AQUISIÇÕES INTERNACIONAIS EM MULTINACIONAIS: SOB UM CAMPO DE FORÇAS
DOI:
https://doi.org/10.18568/1980-4865.51148-163Palavras-chave:
Aprendizagem, Aquisições, Conhecimento, Gestão, MultinacionaisResumo
O objetivo deste ensaio é o de debater a ação das multinacionais em relação às alternativas de gestão de suas unidades no exterior, em especial suas aquisições, com repercussões tanto na interação entre matriz e subsidiárias/coligadas, quanto à aprendizagem e ao conhecimento gerencial a ela associados. Inicialmente é debatida a problemática da internacionalização de empresas via investimentos diretos no exterior – IDEs, marcadamente as aquisições e associações estratégicas. É destacado no texto o grau de assimilação e intercâmbio de práticas e valores dentro das organizações em interação, incluindo um conjunto de tipologias derivadas da literatura existente. Em seguida é feita uma abordagem mais específica sobre os aspectos intra e interorganizacionais das multinacionais, ligados às estratégias, competências e papéis de matrizes e subsidiárias, suas conseqüentes formas de relacionamento ao fluxo de conhecimento existente e formas de aprendizagem dele derivadas, envolvendo também um conjunto de tipologias já estabelecidas. Debate-se, em seguida, duas visões acerca da oposição entre o universal e o particular na gestão internacional, com aspectos globais e contextuais: a oposição convergência-divergência, como um campo de forças, com impactos na transferência de conhecimento. Por fim, são feitas algumas considerações conclusivas, enfatizando, à guisa de contribuição, outra tipologia de multinacionais relacionando a dualidade convergência-divergência aos níveis organizacional e nacional, bem como ao posicionamento das companhias à matriz resultante.Downloads
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